Ko Pha Ngan

Angkor Wat

http://www.vimeo.com/6601067

Don-det

http://www.vimeo.com/6510928

Mekong e Luang Prabang

Sabe aquele calorzinho no coração, um conforto, uma paz, vontade de estar junto o tempo todo, que as pessoas chamam de amor?
Foi o que senti pelo Laos.
É impressionante como as pessoas fazem o lugar. Não adianta ser bonito, tem que ter algo a mais. A Nova Zelândia, um dois lugares mais bonitos e politicamente corretos que eu já vi, era fria e sem graça. O Laos é o oposto disso. Sem nenhum dinheiro, sem estradas e com uma história de comunismo nas costas, ele exala calor humano. As pessoas não tem dentes, mas lá eu vi os sorrisos mais cativantes e sinceros de todos. Me lembrou a Bahia, lugar que também mora no meu coração.
Para chegar em Luang Prabang, a sua capital, tivemos que do norte da Tailândia, pegar um barco no rio Mekong e descer por dois dias inteiros. A paisagem são pessoas na beira do rio, acenando para o barco e lavando suas roupas. Confira o vídeo no link:


http://www.vimeo.com/6510347

Sukhothai e Ayutthaya

Tínhamos 2 meses, pouco dinheiro e muita disposição. Precisávamos decidir nossa rota de viagem. Em dois meses não era suficiente para conhecer tudo o que planejamos. Tivemos que excluir algum lugar, e a vítima foi Vietnã.
Decidimos que íamos subir pela Tailândia, descer pelo Laos, passar pelo Cambodia, voltar para Bangkok e pegar o avião de volta a Nova Zelândia, nosso lugar, naquele momento de origem.
Então, olhamos no guia e seguimos as indicações de lugares importantes que cruzavam o nosso caminho. O próximo depois de Bangkok era Ayutthaya em seguida Sukhothai.
Esses dois lugares se misturaram um pouco na minha cabeça. Os dois tem cidades em ruínas como atração principal. Em Sukhothai, inconsequentemente, alugamos uma moto. Sem carteira e sem a menor experiência pegamos uma pequena estrada e fomos passear pela cidade em ruínas. Valeu muito a pena porque além da cidade ser muito grande, o calor é insuportável e o vento provocado pela moto, aliviava um pouco.
http://www.vimeo.com/6510161

Bangkok - O primeiro contato

Quando li no guia Lonely Planet que o choque cultural costuma deixar os ocidentais fisicamente doentes na primeira visita ao Sudeste Asiático, achei um exagero. Dito e feito. Quando cheguei em Bangkok, aquele caos, aquele cheiro, arranjei uma bela dor em tudo para me manter dentro da nossa pousada paradisíaca. Bem feita para acolher turistas, a pousada Shanti Lodge (Th si ayuthaya, Thewet , Bangkok) no meio de toda confusão, tem um ar aconchegante, algo meio Bahia de ser. Paredes coloridas, madeira, objetos pendurados nas paredes. Comida Típica Tailandesa porém bem adaptada ao gosto ocidental. Lindo, lindo, lindo.
Os sapatos não entram, mas com aquele calor, quem precisa deles. Havaianas são perfeitas para a temperatura e o despojamento dos Tailandeses. É um colocar e tirar de sapato, que algo prático é fundamental. O desapego também é importante, minhas havaianas que estavam do lado de fora, foram "pegas" por outras pessoas, mais de uma vez. Mas em todos os casos, elas voltaram, é só manter o bom humor. Tem um clima tudo é de todos muito suave e curioso.
Sei que é difícil, pelo menos pra mim, mas tente não beber bebidas alcólicas nos primeiros dias. O calor é intenso e acho que minha doença inicial foi desidratação. Beba muita água e coragem, depois que eu enfrentei esse primeiro impacto, nunca me arrependi. Bangkok é simplesmente o máximo.
O budismo é muito presente na Tailândia. Se puder, compre um livro sobre o assunto e aproveite para aprofundar nessa questão, não há lugar melhor para se fazer isso. Tiveram dois livros interessantes que lemos durante a viajem - Siddhartha, de Hermann Hesse e A história de Buda (não me lembro o autor, mas tem um monte sobre isso), Os dois são vendidos em qualquer ponto turístico e vale realmente a pena. Você compreende melhor a cultura e consegue se envolver mais nos templos que são abundantes em Bangkok.
Assista o vídeo no link abaixo.
http://www.vimeo.com/6508997